Estamos novamente às voltas com a GASTANÇA DE DINHEIRO PÚBLICO, que a Presidente Dilma fez, em uma viagem sem necessidade, para Portugal, onde se hospedou no hotel mais caro daquele País, com uma comitiva de 30 pessoas!
Nos telejornais, dizem que pagaram do bolso as despesas com o restaurante mais caro também daquele país, o que eu sinceramente NÃO ACREDITO, porque eles tem cartões corporativos, com os quais podem fazer quaisquer gastos, sem comprovar quanto, porque isso fere a "segurança" do Brasil.
Pois bem, enquanto isso, olha como funciona na Alemanha:
(texto abaixo copiado na íntegra do site:
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/05/marido-de-merkel-recusa-carona-em-aviao-oficial-e-viaja-separadamente.html)
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Edição do dia 04/05/2012
04/05/2012 21h52
- Atualizado em
04/05/2012 21h56
Marido de Merkel dispensa 'carona' em avião oficial e viaja separadamente
O marido teria que pagar o equivalente a R$ 3 mil para embarcar junto. Com fama de poupador compulsivo, ele achou uma passagem bem mais em conta em uma companhia de baixo custo.
Em um momento em que o Brasil, mais uma vez, suspeita do uso do
dinheiro público contaminado por interesses privados, a Alemanha mostra
como isso pode e deve ser evitado, mesmo quando o volume de dinheiro nem
é tão grande assim.
É respeito ao dinheiro público elevado às alturas. Em avião oficial do
governo, só viaja de graça o governante. Qualquer parente pode embarcar,
desde que pague um valor equivalente à passagem na primeira classe de
um voo de carreira.
É assim que funciona nos chamados países nórdicos: Noruega, Finlândia, Suécia e Dinamarca. E também na Alemanha.
Recentemente, a primeira-ministra alemã, Angela Merkel,
tirou apenas a segunda temporada de férias em seis anos e meio de
governo. Foi passar a páscoa em uma ilha na Itália. Ela voou no avião da
Força Aérea alemã.
O marido teria que pagar o equivalente a R$ 3 mil para embarcar junto.
Joachim Sauer, professor de química e com fama de poupador compulsivo,
achou uma passagem bem mais em conta, R$ 350, em uma companhia de baixo
custo. E foi em voo separado.
Não é só o primeiro-ministro que está sujeito a essas regras. Nos
países nórdicos e na Alemanha, nenhum filho, marido ou mulher de
parlamentar tem direito a passagem aérea ou de trem paga pelos cofres
públicos. Pegar carona em avião de empresários, então, nem pensar. A
pena pode chegar a uma suspensão ou até a perda do mandato."
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