Ontem, nossa Presidente (ou Presidenta, como ela gosta de ser chamada), deu a seguinte declaração a plantonistas da Imprensa, lá no Palácio do Planalto:
“A questão da educação é uma questão fortíssima no Brasil. Acho que ela
é, o Brasil hoje é um país, do meu ponto de vista, que tem na educação o
seu grande caminho, porque, através da educação eu estabilizo a saída
da miséria e a ida para a classe média. Só através da educação que nós
vamos estabilizar, e educação de qualidade, senão você não estabiliza,
ou então a pessoa fica lá. Então, discutiam porta de saída. A grande
porta de saída é uma porta de entrada: é a educação.
(...)
Então, do meu ponto de vista acho que 2013 foi o momento em que a chamada crise, que muitos economistas internacionais discutiam se era em U, se era em V, se era em W. Ela é, eu acho, que num W mais profundo para esse momento, se você olhar do ponto de vista da economia internacional como um todo. De alguma economia pode até dizer: olha, foi pior no primeiro momento, lá em 2009. Eu acho que foi pior quando se aprofunda da crise da Europa e se combina com a crise americana, e além disso, com uma redefinição da economia chinesa. E isso indica uma perna para baixo do W mais profunda”.
Então, do meu ponto de vista acho que 2013 foi o momento em que a chamada crise, que muitos economistas internacionais discutiam se era em U, se era em V, se era em W. Ela é, eu acho, que num W mais profundo para esse momento, se você olhar do ponto de vista da economia internacional como um todo. De alguma economia pode até dizer: olha, foi pior no primeiro momento, lá em 2009. Eu acho que foi pior quando se aprofunda da crise da Europa e se combina com a crise americana, e além disso, com uma redefinição da economia chinesa. E isso indica uma perna para baixo do W mais profunda”.
Alguém entendeu o que ela quis dizer?
Se alguém entendeu e puder explicar pra mim, eu agradeço.
Porque não entendi nadinha, rs.
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